A expressão da moda no mundo digital é Big Data, que nada mais é que um processo de união de um volume altíssimo de dados, processados por um algoritmo que tenta encontrar um padrão e definir melhores resultados para o que é buscado.

Pensando nisso a TOTVS que já observa a algum tempo os diferentes comportamentos trazidos pelas novas gerações, apresentou durante a Feira APAS 2016 sua visão para o segmento, visando apoiar os varejistas a implantarem suas estratégias digitais. O objetivo? Atender as expectativas dos consumidores por novas experiências de compras pesando no futuro.

De acordo com Ronan Maia, head de Consumer da TOTVS, o “varejo do futuro” será composto por negócios digitais, e destaca que a empresa já se antecipou a esse cenário no quesito tecnologia. “A TOTVS viabilizará essa transformação dos varejistas com o objetivo de integrar toda a cadeia do varejo por meio de experiências que não atraiam somente o consumidor final para as compras, mas que também ofereça uma nova forma de se administrar a retaguarda das lojas”.

Ainda de acordo com o executivo, o foco é na estratégia de segmentação resultando na especialização de tecnologias de ponta a ponta já existentes na companhia de acordo com as necessidades do setor, ou seja, softwares de gestão, plataformas de produtividade, e-commerce e analytics com hardware. “Somente diante de uma nova postura os varejistas serão capazes de proporcionar essas experiências tão desejadas pelo consumidor final”, alertou.

Outra empresa que também acredita nessa “transformação digital” como método de crescimento é a multinacional Symphony EYC, que chega ao Brasil com soluções de Big Data já com grandes parceiras, como o Ahold, nos Estados Unidos, o Rewe, na Alemanha e o Big C, na Tailândia. De acordo com o diretor-administrativo da Symphony EYC, Patrick Rohrbasser, a companhia visa proporcionar um crescimento de 1% a 2% de crescimento para esse mercado. “Estamos investindo no Brasil porque acreditamos que os varejistas estão em busca de crescimento incremental e de avanços para conquistar mais mercado”, ressaltando que com essa parceria eles poderão se beneficiar dessas soluções para atingir esses objetivos.

Mesmo diante da crise econômica-política enfrentada pelo País, Adriano Araújo, diretor geral da companhia no Brasil, diz acreditar no País e salienta: “Acreditamos que a crise econômica atual é acima de tudo uma oportunidade”.

“Entendemos que sairão fortalecidas deste período as empresas que alcançarem equilíbrio entre ganhos de eficiência operacional e investimentos seletivos em marketing e outras áreas. Por isso, pretendemos guiá-las na tomada de resoluções importantes, com foco total na experiência de compra dos clientes”, afirmou Araújo.

Para as empresas as novas plataformas são soluções apoiadas em mobilidade, ou seja, viabilizam a convergências de todas as ações da empresa levando-as à transformação digital.

Para as companhias que utilizam essa “ferramenta” esse é um recurso que pode alavancar linhas de produtos e, ainda, realizar mudanças na sua estratégia para gerar mais vendas. Se, por um lado, o consumidor final está vivendo uma era de novas experiências de consumo, os gestores devem se engajar no entendimento dessas informações para impulsionar os seus negócios. As redes sociais de relacionamento e até as corporativas já permitem que os consumidores colaborem com as marcas e ofereçam insights dos seus desejos e expectativas.