A Yusen Logistics está completando 20 anos de operações no Brasil. A companhia, que faz parte do grupo japonês NYK, chegou ao país em 2004, em um pequeno escritório na cidade de São Paulo com 3 funcionários. Hoje, a Yusen se orgulha de ter mais de 1.300 colaboradores no quadro da empresa apenas no Brasil (no mundo são mais de 25 mil colaboradores), e de atender mensalmente centenas de clientes em suas áreas de logística internacional e nacional.

Para Edson Chiku, Presidente da Yusen Logistics Brasil, o sucesso da empresa no país se dá pelos investimentos constantes nos profissionais. “A gente gosta de cuidar das nossas pessoas. Ninguém se mantém vivo por 20 anos se não for pelas pessoas que fazem a empresa”, enfatiza o executivo.

Desde sua chegada no Brasil, a Yusen tem se dedicado a ser uma empresa que atende o cliente de forma transparente, ética e atenciosa. Chiku diz que essa é uma prática japonesa, de entender o que o cliente precisa e desenhar uma solução específica para ele. “Além do cuidado com as nossas pessoas, acredito que este seja também um dos pilares de sucesso da Yusen aqui no Brasil. A gente coloca o cliente no centro de nossas atenções, e tem se dedicado muito ao customer service, tanto que a nossa taxa de renovação de contrato é bem alta”, diz o presidente.

É o que ressalta Alexandre Chami, Diretor de IFF (International Freight Forwarding) da Yusen Logistics. Segundo ele, o atendimento ao cliente é o grande diferencial da empresa. “Por ser uma empresa de cultura japonesa a responsabilidade com o cliente é algo de alta prioridade. A gente entende que os clientes não são iguais e que têm necessidades diversas. Na medida do possível, e sempre prezando pela satisfação, a gente consegue atender”.

O caminho é crescer, mas com responsabilidade. “Não queremos ser a maior, queremos ser a preferida”, diz Chiku. E, para tanto, segundo o presidente, o Brasil está na linha de investimento do grupo. “O grupo, como um todo, vai investir 900 milhões de dólares nos próximos cinco anos e a América Latina é uma das prioridades”, afirma. Entretanto, ele não consegue mensurar o quanto dessa fatia virá para o Brasil.

Mas o que o executivo não economiza em dizer é que parte deste investimento será aplicado em trazer mais pessoas para a empresa. “Não tem mágica. Se a gente cresce, a gente precisa de mais gente. E, para crescer, a gente precisa de gente boa querendo crescer conosco também. Queremos ser reconhecidos por ser uma empresa empregadora, que cuida dos colaboradores e vibra com suas conquistas pessoais também.” Chiku diz que os próximos anos serão de treinamento para desenvolver cada vez mais os que já estão em casa.

“Para a gente trazer um de fora, a gente faz um de dentro crescer. E isso é parte do nosso valor. Vamos usar todos os nossos recursos para capacitar nossas pessoas e atender, cada vez melhor, os nossos clientes”, finaliza.