Portos do Equador receberão US$ 2,2 bi em investimentos e terão administração compartilhada
Portos de Bolívar, Manta and Posorja serão operados por três companhias: a turca Yilport, a chilena Agunsa e a emiradense DP World administrarão os portos do Equador
Com investimentos por parte do setor privado da ordem de US$ 2,2 bilhões de dólares, o grupo portuário turco Yilport, o grupo marítimo e de logística chileno Agunsa Chilean e os terminais dos Emirados Árabes DP World serão responsáveis pela administração dos portos equatorianos de Bolívar, Manta e Posorja. O presidente equatoriano Rafael Correa e os representantes do governo já confirmaram no sábado a Guayaquil, anunciando os novos investimentos que serão injetados no porto.
O Ministro dos Transportes Walter Solís, especificou que o contrato de concessão para a administração do Porto de Bolívar terá duração de 50 anos e previsão de investimentos de UD$ 750 milhões por parte da Yilport e US$ 120 mihões do Estado. O contrato de concessão assinado com a Agunsa para a administração do porto de Mantums é de duração de 40 anos e prevê US$ 175 milhões em investimentos por parte do grupo chileno, além de US$ 105 milhões provindos do governo do Equador. Para a administração do porto de Posorja, a duração prevista em contrato é de 50 anos, e inclui investimentos da ordem de US$ 1,28 bilhão por parte da oriental DP World, cujos recursos excluem fundos públicos.
Notícias do dia
-
Logística
A Jornada Sustentável da CEVA Logistics Rumo à Descarbonização
-
Logística
Kuehne+Nagel anuncia nova frota de veículos elétricos para operações last mile no Brasil
-
Terminais
APM Terminals Suape conclui compra de equipamentos para terminal 100% eletrificado em...
-
Marítimo
SITA desembarca no setor marítimo com lançamento do SmartSea
-
Logística
Novo Gateway alfandegado DHL no aeroporto de Viracopos
-
Mercado
Sob Consulta, Volvo Oferece Caminhões FH para Rodar com 100% de Biodiesel
Seja o primeiro a comentar
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do Guia Marítimo. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.