PPG SIGMAGLIDE 2390 reduz consumo de combustível e pegada de carbono de navios
Um dos temas mais debatidos da atualidade é a preservação ambiental dos ecossistemas e como as indústrias podem evoluir em seus negócios e, ao mesmo tempo, respeitar e preservar o meio ambiente. A operação marítima moderna traz uma série de desafios aos proprietários e operadores de navios, principalmente com demandas relacionadas à redução de consumo de energia e de emissões de carbono. Atendendo às demandas de maior desempenho da embarcação, sem impacto adverso no meio ambiente marinho, a PPG lança o seu revestimento marítimo PPG SIGMAGLIDE® 2390.
Este revestimento anti-incrustação livre de biocidas é baseado na tecnologia PPG HYDRORESET™, que modifica o produto quando imerso em água e cria uma superfície superlisa, quase livre de fricção, na qual os organismos marinhos não reconhecem e, portanto, não aderem ao casco.
Com base em estudos seguindo os padrões da ISO 19030 e da International Towing Tank Conference (ITC), o PPG SIGMAGLIDE 2390 permite que as embarcações mantenham o casco limpo e reduzam o arrasto, obtendo economia de energia de até 20%, um desempenho de perda de velocidade de menos de 1% e até 35% de redução nas emissões de CO2, em comparação com os revestimentos anti-incrustantes tradicionais. Vale ressaltar que o desempenho real dependerá do modelo do navio e das condições de operação.
A redução na pegada de carbono de embarcações tornou-se particularmente crítica pois, desde janeiro de 2023, a IMO (International Maritime Organization) passou a exigir que todos os navios calculem seu índice individual de eficiência energética (EEXI) e produzam um relatório anual de intensidade de carbono operacional (CII). A estratégia da IMO para os gases de efeito estufa (GEE) prevê a redução de 40% da intensidade de carbono da frota mundial até 2030 e de 70% até 2050 em relação a 2008. Nesse sentido, o PPG Sigmaglide 2390 ajuda os proprietários e operadores a cumprirem as metas, visto que revestimentos de silicone fazem parte da lista de tecnologias energéticas eficientes capazes de melhorar diretamente a curva de potência das embarcações.
Segundo estudo de 2020 realizado pela Clean Shipping Coalition, um grupo ambientalista especializado em problemas navais, as incrustações em cascos de navios custam cerca de US$ 30 bilhões anualmente para os operadores marítimos por causa do aumento de consumo de combustível associado ao maior arrasto do casco. Além disso, a pesquisa também aponta que o baixo desempenho do casco e da hélice aumenta em 10% o consumo de energia da frota mundial.

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