VLI comercializa créditos florestais
A VLI está ofertando ao mercado créditos florestais. Os créditos são provenientes da Fazenda São Paulo, uma área de cerca de 1,3 mil hectares de floresta localizada no estado de São Paulo. A oferta inicial será equivalente a cerca de 600 hectares em créditos de florestais. A aquisição pode ser feita em diferentes tipos de cotas. Uma das vantagens para as empresas compradoras é que a aquisição dos créditos representa uma solução competitiva, prática e eficiente para as compensações ambientais de supressão de vegetação do bioma Mata Atlântica, reduzindo significativamente esforço e custo pelo cliente.
“Os clientes adquirem apenas o crédito, sem o ônus da administração, manutenção ou segurança de uma área física, por exemplo. Isso torna o processo mais simples e econômico, além de fortalecer as ações de sustentabilidade das companhias. Esse movimento representa uma oportunidade concreta de conexão com os pilares de sustentabilidade corporativa e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, reforçando o compromisso das companhias com práticas responsáveis e de impacto positivo”, afirma a Gerente-geral de Soluções de Valor ao Cliente, Ana Luisa Borges.
A aquisição de créditos florestais para compensações ambientais, especialmente relacionadas à supressão de vegetação, tem apresentado crescimento expressivo no mercado — com destaque para o estado de São Paulo. Grandes empresas vêm buscando essas soluções estratégicas, seja por meio da compra direta ou da formação de áreas destinadas à reserva de créditos florestais, visando compensações futuras alinhadas ao crescimento sustentável de suas operações.
No caso da comercialização pela VLI, todo o processo dos créditos florestais da Fazenda São Paulo é validado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e pela Fundação Florestal, garantindo transparência e credibilidade ao ato.
A propriedade foi adquirida pela VLI em 2018 como medida de compensação ambiental pela expansão do Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam). A área, que já abrigava uma estação de conservação, foi doada ao governo paulista, passando a ser administrada pela Fundação Florestal, que faz parte da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de SP. A VLI manteve a posse dos créditos florestais gerados pela preservação da área, que agora começam a ser disponibilizados ao mercado.
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