A Rocha Terminais Portuários e Logística está entre as 500 Maiores Empresas do Sul do Brasil, crescendo ano a ano. O ranking foi divulgado pela Revista Amanhã na última quinta-feira (7) e concentra as principais organizações dos três estados do Sul, além de outras 500 empresas consideradas emergentes.

Para a Rocha, estar entre as maiores torna-se ainda mais importante em função do seu crescimento no ranking do Paraná. Desde 2013, quando passou a integrar o levantamento, a empresa subiu 23 posições e hoje ocupa a 54ª colocação, entre as 186 empresas pesquisadas no Estado. Já no ranking do Sul do Brasil, o resultado obtido nos últimos seis anos é ainda melhor, com um crescimento de 63 posições. Atualmente, a Rocha ocupa a 128ª colocação, entre as 500 maiores do Sul do País.

“Essa evolução no ranking representa um orgulho para a empresa e é resultado de um planejamento bem executado. Acreditamos que é a consolidação do trabalho e do esforço de diferentes setores, como o comercial, o operacional e de gestão. Representa o reconhecimento das melhorias aplicadas e dos investimentos realizados pela empresa”, declarou Jorge Henrique Sampaio, diretor-presidente da Rocha.

Para o próximo ano, a Rocha pretende crescer e figurar entre as 100 maiores do Sul, com a adoção de algumas medidas. “Vamos avaliar oportunidades constantemente, melhorar nossa produtividade e expandir organicamente, através de licitações e/ou de novas aquisições”, destacou Sampaio.

Fundada em 1864, em Paranaguá (PR), a Rocha é líder nacional no segmento de granéis sólidos de importação e exportação, granéis líquidos e carga geral, com operações também nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Maranhão.

Os 2,5 milhões de toneladas de soja e milho embarcados através do seu terminal em 2018, no Porto de Paranaguá, consolidou a empresa entre os três principais terminais exportadores do corredor de exportação. Para 2019 a perspectiva é de um crescimento de 15%, “conforme os resultados da safra de soja e milho no Paraná e no Mato Grosso do Sul, mas estamos confiantes na força agrícola do País”, avalia o diretor-presidente da Rocha.