Grupo Troca Logística direciona investimentos a São Paulo

Em 2021, empresa deverá inaugurar mais três unidades no Estado e ampliará sua operação em Guarulhos, podendo gerar mais de 100 empregos diretos

Ao longo de quase três décadas, o Grupo Troca se fortaleceu como um fornecedor confiável para operações que exijam cuidado, agilidade e confiança, pois conta com frota própria e colaboradores capacitados. Com sede em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e filiais em São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará, o grupo tem em seu portfólio clientes nos segmentos de medicamentos e insumos para a saúde, coureiro-calçadista, siderúrgicos entre outros. Em março deste ano, inaugurou a operação aérea, que atende a todo o Brasil e deverá representar 10% do faturamento em 2021.

A unidade de Guarulhos é considerada a célula nervosa da empresa e essencial para o crescimento esperado. Até 2022, importantes investimentos serão aplicados no hub de Guarulhos e na criação de mais três novas filiais no Estado. Mesmo com a pandemia, o Grupo Troca irá incorporar, no primeiro semestre de 2021, 40 novos caminhões em sua frota, que hoje é de 200 veículos, a maioria será destinada a Guarulhos. Vale ressaltar que, para cada novo caminhão, são contratados de forma direta no mínimo dois colaboradores, portanto, a expectativa é a de gerar cerca de 100 empregos no próximo semestre.

No desafiador ano de 2020, com a pandemia do novo coronavírus, o crescimento da empresa alcançará 15% em relação a 2019, um pouco abaixo da meta esperada, de 25%, mas ainda crescendo. O diretor comercial do Grupo Troca, Luis Costa, acredita que, controlada a crise sanitária, haverá um empuxo na economia. Por isso, os investimentos são muito importantes. "O Brasil possui muitas especificidades, desde grandes distâncias geográficas às deficiências de infraestrutura. Os clientes da indústria precisarão contar com fornecedores de logística bem preparados e bem equipados", afirma Costa. Ele ainda destaca que a economia tem oscilado muito, com picos de demandas e desabastecimento. "Datas como a Black Friday e o Natal promovem quedas e ascensões meteóricas nas vendas, e a logística tem que ajudar a resolver isto com competência e preparo", assinala o gestor.

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