Grupo Chibatão investe em infraestrutura portuária com chegada de nova frota de pórticos sobre rodas híbridos de última geração
Os novos equipamentos ampliam a eficiência, reduzem impacto ambiental e fortalecem a logística do comércio e Zona Franca de Manaus.
O Grupo Chibatão acaba de receber a nova frota de novos pórticos sobre rodas (RTG), da fabricante alemã Liebherr, visando a modernização do Porto Chibatão e aumentar a capacidade operacional, para atender à crescente demanda logística da região Norte. Os equipamentos, de alta tecnologia e operação híbrida, elevam a eficiência do terminal e consolidam o compromisso do grupo com a inovação logística e a sustentabilidade.
Projetados para ambientes de alto volume de movimentação de cargas, os novos RTGs têm capacidade de içamento de até 41 toneladas, podendo empilhar até seis contêineres de altura e oito fileiras de largura — um diferencial que amplia a área útil do pátio sem necessidade de alterações estruturais.
“Estamos fortalecendo nossa capacidade de atender à crescente demanda do comércio e da indústria da Zona Franca de Manaus com mais agilidade, segurança e sustentabilidade. Esse é um investimento que amplia nossa eficiência e reforça o protagonismo logístico do Amazonas no cenário nacional”, afirma Jhony Fidelis, diretor executivo do Grupo Chibatão.
Com um sistema híbrido inteligente, os RTGs permitem alternância entre motor a Diesel e alimentação elétrica via cabo retrátil (CRD), reduzindo as emissões de CO₂, o consumo de combustível e os níveis de ruído. As máquinas contam ainda com tecnologia de recuperação de energia, sistema anti-balanço e controle eletrônico progressivo de movimentação, garantindo precisão, estabilidade e segurança durante as operações.
Os novos equipamentos também estão preparados para futuras implementações de automação remota e semiautônoma, alinhando o terminal às tendências globais de inovação logística.
Impacto direto na Zona Franca e no comércio regional - A chegada dos novos RTGs tem impacto direto na logística da Zona Franca de Manaus, que depende da eficiência portuária para escoar sua produção industrial. Com maior capacidade de movimentação por faixa, menor tempo de operação e ampliação da produtividade, o Porto Chibatão se fortalece como elo estratégico na cadeia de abastecimento da Região Norte.
“Esse movimento também carrega o espírito de empreendedorismo que é legado do senhor José Ferreira de Oliveira, o seu Passarão, fundador do Grupo Chibatão. Ele sempre acreditou que a Amazônia precisava de soluções ousadas e inovadoras para vencer seus desafios logísticos e é com esse pensamento que toda a Gestão Corporativa segue avançando”, complementa Jhony Fidelis.

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