Santos Brasil apresenta recorde na movimentação consolidada de contêineres

A Santos Brasil manteve, no segundo trimestre, a trajetória consistente de crescimento dos volumes operados nas suas unidades operacionais de Santos (SP), Imbituba (SC) e Vila do Conde (PA). A exemplo do trimestre anterior, a Companhia encerrou o 2T21 registrando recorde histórico de movimentação consolidada de contêineres para o período: 337.183 unidades movimentadas, crescimento de 31,3% na comparação com o mesmo período de 2020.

A Companhia também alcançou no 2T21, o maior patamar EBITDA desde o 1T13, totalizando R﹩ 147,7 milhões (+250% frente ao 2T20), com margem EBITDA de 38,9%. O lucro líquido foi de R﹩ 60,4 milhões, revertendo o prejuízo líquido de R﹩ 9,4 milhões do 2T20; e a receita líquida foi de R﹩ 379,5 milhões (+68,8%), impulsionada pelo crescimento no volume e pela elevação do ticket médio no Tecon Santos.

O desempenho da Companhia foi beneficiado pelo elevado fluxo de contêineres nos portos brasileiros, em especial no Porto de Santos, cuja retomada já havia se intensificado no último trimestre de 2020, nos volumes de exportação e, também, de importação, em função da recuperação do comércio global estimulada pelo avanço da vacinação contra a Covid-19.

A Santos Brasil armazenou 16.582 contêineres (+62,3% frente ao 2T20), influenciada pelo crescimento do fluxo de importações no Porto de Santos. Assim como observado no 1T21, tal movimento foi fomentado pelo processo de reabastecimento dos estoques das principais indústrias importadoras, como a automobilística, química e farmacêutica.

De acordo Daniel Pedreira Dorea, Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores da Santos Brasil, as perspectivas para o segundo semestre são boas. "O nosso crescimento é sustentável e está amparado em três fatores principais: crescimento dos volumes operados - e no caso do Tecon Santos com ganho de market share -; mix de carga mais balanceado, com aumento expressivo do fluxo de importação aliado à resiliência das exportações; além da recomposição dos preços praticados em função da reprecificação de diversos contratos. E, vale destacar, todas essas variáveis se alinham ao mesmo tempo em que mantemos os custos sob controle, sem perder o foco também em investimentos que assegurarão o crescimento futuro da empresa", diz.



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