JSL ingressa no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3

A JSL (JSLG3) foi selecionada para compor a Carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, bolsa de valores do Brasil. Em sua 19ª edição, a iniciativa reúne empresas de capital aberto selecionadas pelo comprometimento com a sustentabilidade empresarial, avaliando atributos como ética nos negócios, gestão de riscos, saúde e segurança do trabalhador, diversidade e inclusão, gestão ambiental e mudanças climáticas, entre outros.

“Isso demonstra nosso compromisso com a sustentabilidade de nossas operações, por meio de atitudes economicamente viáveis, ecologicamente corretas e socialmente justas. Além disso, reconhece o comprometimento da Companhia com o aperfeiçoamento de políticas e práticas socioambientais e de governança e consistência na execução do nosso planejamento estratégico”, afirma o CFO da JSL, Guilherme Sampaio.

Em 2023, a empresa se destacou em outros importantes reportes de sustentabilidade, como o Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol; Carbon Disclosure Project (CDP), no qual manteve a nota B, acima da média global do setor de transporte e logística; e o Selo Prata no EcoVadis, ficando entre as 25% melhores avaliadas pela plataforma. Além disso, a Companhia avançou em programas como o “Mulheres na Direção”, com a capacitação e contratação de mulheres como motoristas de caminhão e operadoras de empilhadeiras e “Você Quer? Você Pode!”, que capacita jovens em situação de vulnerabilidade social para o mundo do trabalho. Realizou também a 1ª edição do “Mulheres na Liderança”, que apoia o desenvolvimento profissional de mulheres coordenadoras e gerentes.

“A JSL está comprometida com a evolução contínua de suas práticas ESG e continuará atuando ativamente para entregar novas e melhores soluções para seus clientes, construindo cadeias de valor mais sustentáveis e contribuindo para que cumpram seus objetivos. Como líderes no nosso setor, somos responsáveis por contribuir com a busca e desenvolvimento de novas tecnologias e processos que tragam cada vez mais produtividade ao setor e impacto social e ambiental positivo nas cadeias”, conclui Guilherme.


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